Num mundo de ditadura e ganância
Ouve-se um grito de dor
O ódio, a guerra e a ignorância
Espalham o terror…
Vidas destruídas e sonhos perdidos,
Lares desfeitos e dilacerados,
Respeito e Liberdade esquecidos
Num ciclo de morte, guerra, e dor prolongados!
A inteligência artificial
Está a revolucionar o mundo
Nasce com a inteligência do homem
Pode ser para o bem e para o pior.
Nada pode apagar
A força dos direitos
Pela qual as mulheres têm que lutar,
Para não haver preconceitos.
Vemos, ouvimos e lemos,
Pelas ruas a marchar
Ver os cravos enquanto crescemos
Portugueses a lutar.
A guerra na Ucrânia
Deixou o mundo em crise
Destruiu as terras
Que uma vez foram belas.
Na Ucrânia e na Palestina
Que torturam crianças
Que mundo é este?
Onde está a empatia?!
Vemos, ouvimos e lemos
Sobre o estado do país
A gente está revoltada
A corrupção está na raiz.
Não denunciar por preguiça
O machismo que é levado com humor
Promovendo a desigualdade
E espalhando o terror.
Reescrita da poesia Cantata da paz, de Sophia de Mello Breyner Andresen, adaptando o poema à realidade do século XXI.
Cada aluno fez uma quadra que cantou e/ou recitou acompanhado ao piano por 2 colegas. A turma cantou em coro o mote original.
O objetivo foi recriar a canção homónima de Francisco Fanhais.
9.º A1 – Cidadania e Desenvolvimento
(28 alunos)
Docente - A. Margarida Dias